domingo, 27 de agosto de 2017

Novo endereço

Estamos animadíssimos: vamos mudar de apartamento. Aliás, estamos percebendo uma constante em nossas vidas, desde 2010: de dois em dois anos (um pouco mais ou menos), a gente muda (de endereço, de cidade ou de país). É, gostamos de uma novidade.

Para a casa nova, vamos precisar de eletrodomésticos novos, porque a antiga tinha vindo com eles. Como sempre, a gente não se aperta: compramos na OLX geladeira, máquina de lavar e televisão, gentilmente usadas, pela metade do preço, ou quase.

Tem gente que fica horrorizada com isso. Eu já acho uma medida esperta. Está tudo em ótimo estado. A tevê estava na caixa, com as folhas de plástico protetoras grudadas ainda. A geladeira é tão boa que o moço que contratamos para fazer o frete tentou recomprá-la do Leo. E a máquina de lavar não só foi entregue como instalada pelo antigo dono, que ainda deu altas dicas de utilização.

O Leo está se revelando um ótimo mestre de obras. Descobriu que o zelador fazia pequenos serviços e o contratou para pintar paredes, trocar registros, arrancar a bancada da cozinha. O mais legal é que o moço não pode sumir, como já aconteceu com outros profissionais: ele trabalha no prédio!

Vamos mudar sem pressa porque o contrato atual ainda vale por um mês. Enquanto isso, vamos arrumando o apê novo, visualizando onde ficarão os móveis, planejando onde colocar as cortinas que a gente já tem, se despedindo da antiga vizinhança.

Principalmente dos bares, restaurantes e food trucks. Isto é, da comida. Prioridades, gente. 

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Casa minimalista + visitas

Quando voltamos para o Brasil, me empolguei em ter o mínimo possível de coisas. 6 cadeiras para a mesa? 4 é mais que suficiente (e quase comprei só 2). Xícaras e pires para quê? A gente não bebe café. Temos 2 canecas para chá e pronto. Mesa de escritório para estudar? Que nada, usamos a de jantar.

Tudo funciona muitíssimo bem em um apartamento pequeno, para um casal organizadinho como nós. Só que não vivemos só pra gente: recebemos visitas que ficam uns dias, amigos que vem para eventos.

Aí o jeito foi ampliar um pouco os utensílios: comprar mais uns copos, mais uns pratos (brancos), mais umas canecas (pretas). Pouca coisa, que cabe no armário que já temos, e que facilitam a vida na hora das refeições coletivas.

O negócio fica mais complexo com os móveis. Mas a gente se vira, e é uma das coisas que eu curto no minimalismo: o desafio de fazer mais com menos!

Guardamos os laptops, encostamos a mesa na parede, puxamos o sofá para trás, ressuscitamos as cadeiras que o dono do apê guardou no quartinho da bagunça, um pufe vira assento, o carrinho de toalhas vira mesa de centro, e voilà: sim, tem lugar para receber a galera!

domingo, 13 de agosto de 2017

Alegria, alegria

Ando muito contente. Gostando do trabalho novo, dos colegas novos, do ambiente novo. Trabalho mais horas e em mais quantidade do que antes, e tô curtindo. O tempo passa rápido e, quando vejo, já terminou o expediente. 

Agora tenho uma vida social intensa. A turma sai junto, almoça junto, tá todo mundo no Whats. Isso aumentou muito minha alegria. O que não surpreende: se tem uma coisa que todas as pesquisas sobre felicidade concordam é que o fator mais importante são os laços que criamos com outras pessoas.

Acho importante registrar os períodos em que me sinto feliz e satisfeita. É material de consulta para quando eu estiver entediada e resmunguenta.