Tá passando "Crepúsculo" na tevê e o Edward acaba de dizer que ele não dorme, nunca. Considerando que ele foi transformado no início do século XX, e o resultado é que o hômi teve um bocado de tempo livre na vida. Que ele usou... pra nada, aparentemente, porque ele tem o desenvolvimento emocional de uma siriema.
Pois é: uma coisa que me intriga nas ficções em que as personagens vivem muito ou para sempre é que, que eu me lembre, a passagem dos anos não os torna mais reflexivos ou mais cultos. No máximo eles decidem que não vai mais se alimentar de humanos ou destruí-los (se esse for o caso) e fica por aí. Gente, se eu não dormisse, quantas faculdades noturnas eu ia fazer! Uma hora dessas eu era pós-doutorada.
Meu comentário anterior foi completamente ignorado. :/
ResponderExcluirOu pelo menos quantos livros, ou línguas, ou talentos... Pelo menos o Edward toca piano (que demora pacas pra aprender), e o quarto dele é cheio de livros, então ele deve ter feito alguma coisa com seu tempo livre. Porque convenhamos, passar seu tempo de eternidade frequentando over and over again o ginásio deve ser o fim - isso sim é que merecia um suicídio...
ResponderExcluirOi, Ádac! Eu não tinha o seu comentário, desculpe.
ResponderExcluirTenho o arquivo do original guardado em alguma pasta de computador. Prometo procurar e mandar pra você e pro pessoal do grupo, assim que eu voltar de viagem!
Dani,
ResponderExcluiro quarto do Edward era cheio de livros, sim. Aparentemente elas serviam para segurar as estantes =). Porque eu não me lembro de nenhuma conversa dele que fosse um pouco mais elaborada.
Beijos!
Ah! muito obrigada, Ludmila! E me desculpe, achei que você tinha ignorado propositalmente. rs
ResponderExcluirMas obrigada mesmo! Eu e as outras aguardamos impacientemente. :D
Mais uma vez, obrigada. (:
Vai ver os livros que tem no quarto dele são todos do mesmo tipo de Crepúsculo rs
ResponderExcluirOlá! Primeira vez que eu comento aqui, acabei de esbarrar com o blog.
ResponderExcluirO post me chamou a atenção porque eu tenho 'birra' com Crepúsculo e a Sra. Meyer. Não é que eu tenha, realmente, alguma coisa contra qualquer um deles. Mas, convenhamos, a pessoa que leu Bram Stoker e ama de paixão a Anne Rice não pode se dar muito bem com Edward e sua turma.
Lembrei de um comentário que a própria Anne fez, sobre como é estúpido pensar em um vampiro que passa os séculos repetindo o Ensino Médio em uma cidade do interior quando tem o mundo inteiro à sua disposição. O - Ensino - Médio. É simplesmente patético.
Nunca entrou na minha cabeça o motivo pelo qual ele tinha que ir para a escola, aprender o básico da física pela centésima vez. Ele podia ter escolhido, pelo menos, a faculdade ao invés do colégio, não? Vários cursos ao longo dos anos, talvez. Assim pelo menos ele veria coisas diferentes todos os anos.
Não vou dizer que meu colegial foi ruim. E a essa altura bate uma nostalgia e eu reviveria essa época, sim, com muito prazer. Mas, caramba, PELA ETERNIDADE?
Cheguei a ler o primeiro livro da série e, realmente, nenhuma reflexão mais profunda, sobre qualquer coisa. Muito diferente das Crônicas Vampirescas, da Anne.
De todo o jeito, essa questão do colégio me parece um enorme furo no roteiro, isso sim. Porque não faz o menor sentido.
Bem, o Edward estudou medicina.
ResponderExcluirPara a pessoa do comentário anterior: na minha estante, tem Crepúsculo e Crônicas Vampirescas. Não acho que é o caso de "quem gosta de um, não pode gostar do outro".
Gostei do seu blog. O negócio de simplificar a vida com a roupa mais fácil para trabalhar é ótima. Sapato baixo é nota mil, dá para correr para lá e para cá sem problemas. Só o cabelo curto ainda não tenho condições de aceitar: fica ridículo em mim. Não estou querendo dispensar paqueras, ainda. Salão de beleza só frequentei brevemente, mas depois que vi que as assíduas eram aquelas "irremediáveis" vi que era perda de tempo e dinheiro (e saco, para aturar aquelas conversar oligofrênicas). Não sei se isso é feminismo ou só pragmatismo mesmo! abraço.
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