Ledo (ou lido) engano. O Sebinho é um sebão. Tem vários ambientes, subsolo, restaurante. Seção de livros em inglês, francês, japonês. Vende cd, dvd, mangá, sorvete. É praticamente uma atração turística.
Saí de lá com quatro livros sobre jornalismo, A Insustentável Leveza do Ser e uma dor de cabeça. Xingando as editoras, que não decidem se põem o título na lombada de cima pra baixo ou de baixo pra cima (resultado: torcidas de pescoço intermináveis na frente das estantes). E me perguntando por que diabos eu não fiz faculdade em Brasília e arrumei um emprego de meio horário no Sebinho, poxa.
ADORO!!!
ResponderExcluirE todos os meus Kunderas que eu tenho vieram de sebos lindos de Curitiba!
E, se você curte Milan, indico uma obra dele (caso não tenha lido ainda) que talvez tenha mais leveza que o próprio "Leveza": Risíveis Amores. 8 contos de "tirar o chapéu"!
Beijukka!
oba! oba! abre no fds? abre segunda-feira vespera de feriado? oba!
ResponderExcluirOi Lud, bom saber que a estadia em Brasília está sendo ótima. Também moro aqui, mas desde que nasci rs.
ResponderExcluirO Sebinho é muito bacana e mais, apóia grupos feministas de Brasília como o CFEMEA. E também é o local onde acontece o Luluzinha Camp do DF que é um encontro de mulheres que gostam de internet e se reunem para conversar sobre diversos assuntos. É comum inclusive encontrar prateleiras expositivas no Sebinho cheias de livros sobre temas feministas e mulheres.
Jux,
ResponderExcluirterminei o Insustentável e adorei. Vou procurei o Risíveis!
Isinha,
pois é, não abriu, né? Cê tem de voltar aqui pra ir lá!
Bia,
que boa notícia! Aliás, notícias! Eu já tinha lido sobre o Luluzinha Camp, e agora vou poder participar, ueba!