terça-feira, 25 de abril de 2017

Ei, mãe, quero uma bike ergométrica

(Cantar no ritmo de Terra de Gigantes, do Engenheiros do Havaí. Na letra original eles queriam uma guitarra elétrica, mas salvou-se a rima, e é isso que importa.)

Faz uns dias que comprei uma bicicleta ergométrica. Eu sei, aparelhos de ginástica doméstica são onde os sonhos de boa forma vão para morrer, mas a minha experiência é boa. Há muitos anos, quando eu ainda morava com meus pais, minha mãe comprou uma bicicleta ergométrica, e no fim das contas eu era a única pessoa que usava. Quando saí de casa para casar, eu e o Leo também tínhamos uma. Quando viemos para Brasília, a deixamos para trás, e aqui a gente se exercitava caminhando pelas superquadras.

O problema é que a cidade a cidade é muito, muito quente. Tem dias que o cristão não tem ânimo de sair de casa. Aí a solução é pedalar na bicicletinha, com o circulador de ar de um lado, a garrafinha de água gelada do outro, e um livro ou um filme na frente.

É verdade que eu pedalo no peso um (não tem peso zero). É verdade que eu me canso rápido. Mas quando estou instalada na bicicleta, não estou comendo nem dormindo, e é isso que importa.

2 comentários:

  1. Hahaha. Sou dessas que väo à academia para ler na esteira. E quando ando de bike também coloco no peso um. Melhor que nada, näo?
    Beijo

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    Respostas
    1. Sim, melhor que nada! Da última vez que fiz academia (muitos anos atrás, grazadeus), não me deixavam ler na esteira porque "prejudica o equilíbrio". Bom saber que não implicam com você! =)

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