- O enxoval -
Lembram do enxoval-cápsula, que ficou guardado na casa dos meus pais enquanto a gente dava uns pinotes por aí? Pois é, na terça-feira ele chegou aqui em Brasília. Por sorte, exatamente nesse dia o marceneiro tinha vindo instalar os armários que faltavam (não que eles tenha ajudado muito: são branquinhos, lindinhos e bem-feitinhos mas, como os adjetivos que estou usando indicam, pequenininhos).
Foram 15 caixas pequenas. Dentro delas, um monte de roupas, meu arquivo morto (convites de formatura, revistas com matérias que escrevi, uma pilha de comprovantes e certificados), roupa de cama, mesa e banho, pratos e copos e utensílios de cozinha.
- O minimalismo -
- A referência -
- Simplicidade -
Olhando por esse ângulo, hoje é tudo mais simples. Não temos xícaras, porque não usamos xícaras, nem pratos fundos, pela mesma razão. Cadeiras? Quatro em vez das seis de praxe. Dois quartos em vez de quatro, um banheiro em vez de três, ônibus e táxi em vez de carro.
E, puxa, é bom. Não sei se é bom pra todo mundo, mas funciona pra nós.
Ainda é minimalista ter tudo aquilo que te dá prazer, e nem uma agulha a mais ;)
ResponderExcluirSerá? Será? Eu tinha grande prazer em guardar as caixas de todos os presentes de casamento, rs. O Leo é que me convenceu que eu estava ocupando um quarto inteiro, que podia ser usado para outros fins.
ResponderExcluirMas sim, concordo que, depois que a gente reduziu as posses, prazer/beleza é um ótimo critério de manutenção!
O melhor parâmetro do nosso minimalismo ainda é nossa vida pré-minimalismo. Comparar-se com o nômade que só tem 100 objetos dá um desânimo né.. rs
ResponderExcluirPois é! Quem está fixo acaba possuindo mais objetos mesmo. Só de pensar nos móveis e utensílios de cozinha (ainda que poucos), rs...
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