Quando ouvi falar do livro A mágica da arrumação, da Marie Kondo, torci o nariz. Não sou muito ligada em organização: sou partidária daquela tese que, se você tiver poucas coisas, elas praticamente se arrumam sozinhas. Ok, a tese é meio furada, mas me incomoda a ideia de que tudo bem ter um montão de tralha, contanto que tudo esteja em seus devidos lugares (sem falar que é uma boa desculpa para comprar mais, só que dessa vez são aquivos, caixas, latas, organizadores...).
Torci o nariz mas decidi ler, porque, se todo mundo está falando de alguma coisa quero dar meu palpite também, né? E a dona Marie me ganhou fácil, logo no segundo parágrafo do prefácio. Foi com a seguinte frase:
"Comece descartando coisas".
É das minhas. Deixa eu ir ler o resto do livro que depois eu conto o que achei.
Eu gosto dessa coisa de organização e um dos blogs que acompanhei muito foi o Vida Organizada (parei porque a autora entrou na equipe do GTD e começou a postar basicamente só sobre isso e eu não gosto/uso a ferramenta). Se não me engano, um dos lemas dela é que não dá pra organizar tralha (posso estar confundindo os blogs, mas gostei da frase).
ResponderExcluirFiquei bem curiosa com esse livro. Pelo que andei lendo, a autora dele fala sobre agradecer os objetos depois de usá-los (!) e que devemos apenas ter aquilo que realmente gostamos. Super concordo com este último.
Olá Lud tudo bem?
ResponderExcluirEu gosto de organização e acho que isso ajuda, muito, na otimização de espaço! Não conhecia esse livro, mas agora quero ler!!!
Beijinhos;
Débora.
http://derbymotta.blogspot.com.br/
https://vamosprovar.wordpress.com/
Lud do céu! Tô achando a tal da Kondo bem maluquinha... O livro tem muita coisa bacana, mas fiquei um pouco assustada quando ela começou a falar sobre não magoar nossas meias e deixá-las descansando em posições confortáveis enquanto tiram férias na gaveta (!!!)
ResponderExcluirDe qualquer forma, a leitura tem me divertido!
Já li e rascunhei o começo da resenha, mas cadê tempo pra acabar?
ResponderExcluirA leitora Milene tá certa, a autora é meio doida... personifica objetos. Achei bizarro. E tem um método meio que de "terapia de choque" pro destralhamento, com que não simpatizo muito. Mas tem dicas interessantes.
Andrea, preciso descobrir o que é esse tal de GTD, rs!
ResponderExcluirTambém concordo que a gente só deve ter o que gosta - ou, pelo menos, que seja útil!
Debora,
ResponderExcluireu estou achando bem legal. E é pequeno, dá pra ler rapidinho.
Milene, a Marie é japonesa, né? Então ela tem umas concepções meio diferentes das nossas.
ResponderExcluirQue bom que você está se divertindo!
Lu, a autora é mesmo partidária dos grandes gestos. Eu me identifico, rs. Mas sei que não é todo mundo que é assim. A Fê escreveu um post legal sobre isso: http://minimalizo.blogspot.com.br/2015/07/por-que-desapegar-aos-poucos.html
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