segunda-feira, 2 de maio de 2016

Na contramão das redes sociais

Como boa introvertida, sempre fui muito desconfiada de grupos, atividades coletivas e, claro, redes sociais. Minhas tecnologias preferidas são leitor digital e e-mail. Comprei um espertofone há poucos meses e criei meu perfil no rede do tio Mark há pouquíssimo tempo. 

Para minha grande surpresa, estou achando Whatsapp e Facebook muito úteis. Entrei no esquema para fazer parte de grupos de discussão de colegas de concurso e, portanto, estou interessadíssima na maioria absoluta das informações que circula. Outra surpresa é que outra das razões para eu começar a usar as redes foi não ficar muito pra trás nas tecnologias, como meus pais - só que elas são facílimas e intuitivas. Quando eu era adolescente, os programas ficavam cada vez mais complicados; hoje, é exatamente o contrário. 

O mais interessante é que tenho visto vários textos sobre desintoxicação eletrônica e sabáticos tecnológicos. Eu tô entrando e o povo tá saindo, ou pelo menos tentando diminuir. É verdade que o Leo já estava conectado há muito tempo, e em caso de necessidade eu me servia dos contatos dele. Mas, de maneira geral, resisti o quanto pude. Aí, quando finalmente decido participar, já tem gente caindo fora?

Pois eu, que não sou boba nada, leio os textos e aprendo com os gatos escaldados. Não preciso passar pela experiência de me viciar nas redes, obrigada. Nem passar (muita) raiva: já sei usar o botão "deixar de seguir" e desativar notificações no Whatsapp.

2 comentários:

  1. Pra mim, o feice ainda é um buraco negro do tempo cuja principal utilidade é fuxicar vida alheia. Mas daqui a pouco vou ser a velhinha que insiste em grafar pharmácia e não ter instagram...

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    1. Nem me fale! É incrível o que se descobre sobre a vida alheia. Fiquei até com medo, rs.

      Não se preocupe: você tem espertofone e usa zapzap, oras!

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