O problema é a variedade. Tem os de festa, os de trabalho, os de viagem, as sandálias, os tênis, as botas. Tem os de salto, que tenho me recusado a usar, mas que também não vou jogar fora, porque e se eu precisar deles depois? (Para fazer uma instalação pós-moderna ou enfiar no olho de um marciano, por exemplo. Vai saber. Eu não jogo nem pedaço de barbante fora, gente).
Mas não há de ser nada. Com o tempo vou me livrando dos sapatos que eu não uso, e a quantidade vai diminuindo.
Porque agora eu tenho duas regras: um, só entra um sapato novo no meu guarda-roupa se ele for confortável; dois, só entra um sapato novo no meu guarda-roupa se um antigo sair.
Bravo!
ResponderExcluirMas eu cheguei a uma conclusão: não adianta jogar fora coisa que a gente vai ter que comprar igual depois (tipo bolsa ou sapato de festa mais ou menos neutros). É meio anti-ecológico isso...
E eu odeio armários pequenos.
Porque esse apego todo ao material, moça? Concordo que saltos são uma droga, porém se fazem necessários em raros eventos, ao menos para mim. No mais, acho que tivesse 20 pares descartaria alguns tranquilamente, e olha que sou mão de vaca.
ResponderExcluirDe pouco adianta criticar o mundo se você se assemelhar ao que critica.
Espero que não leve meu comentário a mal, gosto do seu blog, apesar de não concordar com algumas coisas integralmente.
E peço desculpas pelos eventuais erros de português, admito que sou ruim nisso.
Dani,
ResponderExcluireu gosto de armários pequenos. Já pensou se eu tivesse armários grandes? Não eu ia jogar nada fora, nunca!
Lari,
ResponderExcluirvocê tem razão. Eu tô tentando desapegar, mas é difícil. Em minha defesa, alguns desses sapatos têm vários anos de idade. Eu uso bastante, levo no sapateiro, ele reforma e pinta. E nem me lembro da última vez que comprei um par.
Mas, de fato,consigo imaginar imediatamente uns quatro pares, entre sapatilhas pouco anatômicas e saltos pra lá de altos, que eu não uso mesmo.
Vou pensar seriamente em passá-los adiante.