terça-feira, 17 de agosto de 2010

O Caso do Dilema Habitacional 3

Usamos todos os nossos contatos em Brasília, fizemos um monte de interurbanos e passamos horas deduzindo o tamanho do apartamento a partir do número de lajotas e azulejos. No fim da história, consegui que uma prima amigona prometesse dar dar uma olhada no apêzinho que eu estou namorando. Se ela aprovasse, a gente pagava um pedaço do aluguel para reservar até o fim do mês. Belezinha.

Aí a corretora manda e-mail avisando que apareceu um interessado por lá e que vai fechar com ele. Fiquei com a nítida impressão que ela esteve me enrolando por causa desse interessado. Pedi várias vezes os dados da conta bancária para fazer a reserva (o Maridinho queria depositar imediatamente) e ela não deu.

Mas ó, nem fiquei chateada. Escolher entre apartamentos variados não é bem um problema, né? É mais uma solução. Pode dar um trabalhinho e envolver a contagem de muitos azulejos em fotos de baixa definição, mas problema é não ter onde morar.

2 comentários:

  1. Lud, aqui é assim! Tipo, quem dá mais, quem dá mais..é um leilão. A gente se sente desrespeitado por conta da especulação, do exagero de preço e tudo mais. No fim vc acha o que quer, mas não sem antes ficar com a sensação de estar sendo enrolada..É porque a procura aqui é muito grande, quando eu morava na 202 da Asa Norte toda semana tinha caminhão de mudança na minha quadra. Dá impressão que tá todo mundo migrando pra cá!! :) beijo e sorte!

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  2. Juliana O.,
    bom saber que eu não sou a única!
    O ruim é que nem tive oportunidade de me sentir explorada - eu queria depositar a reserva, e a corretora não deixou!

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