Sou a feliz possuidora de mais um Kindle de teclas.
Comprei na OLX filipina, que se chama Carousell, pela metade do preço de um novo. O que foi um negoção: para mim, ele é muito mais precioso que um novo, porque é a versão 4, que foi lançada em 2011 e saiu de linha há tempos. Sua grande vantagem é não ser touch: como eu carrego meu(s) Kindle(s) pra todo lado, a tela sensível fazia com eu mudasse de página (ou de livro!) sem querer com frequência.
A moldura da nova aquisição é preta, o que quer dizer que ela não vai começar a perder a cobertura cinza nos pontos de maior uso, que é que aconteceu com os dois primeiros. Por outro lado, a parte de trás, emborrachada, fica grudenta com o passar do tempo. Este chegou assim, da mesma forma de outro que comprei para meu pai (que também adorou as teclas) no Brasil. Sem problema: cobri de papel contact preto e ficou perfeito.
Ele foi bem pouco usado, o que dá para reconhecer pelas teclas: não emitem absolutamente nenhum som ao serem acionadas. O Kindle número 1 e o Kindle número 2 fazem um "tec" simpaticíssimo. E exigem uma minúscula fração de força a mais para funcionarem, o 1 mais do que 2. Particularmente, acho sensacional, porque me lembra a experiência de passar páginas em um livro físico.
Sempre hesito em comprar mais de um exemplar de algo que eu goste, porque em tese a tecnologia avança e versões futuras serão melhores/mais baratas/mais eficientes. No entanto, para meu gosto, isso não se concretizou com os Kindles: cada lançamento é mais semelhante a um celular, mais diferente de um livro de papel. Pode ser ótimo para quem nasceu na era dos dispositivos, mas para mim o Kindle 4 é amor eterno, amor verdeiro.
É por isso que faço meu estoquinho.
E pensar que vendi meu Kindle 4 este ano no OLX, tinha caixa, estava como novo e capa da época com os kindle escritos por dentro e por fora, mas como ano passado tinha ganhado o Kindle Fire HD, acabei optando por ficar com o mais novo, que se assemelha a um tablet e em peso, é bem mais pesadinho que o antigo, que parecia uma pluma.
ResponderExcluirO que me deixa indignada nessa história é que você não pensou em vender para MIM, rs.
ExcluirQue legal reencontrar seu blog! Tinha perdido o hábito de ler blog mas de vez em quando lembro de alguns que seguia e sinto saudades de ler. Uma pena que, geralmente, não são mais atualizados.
ResponderExcluirQuanto ao Kindle, eu concordo. A cada atualização, parece mais um celular :(
Um abraço!
Pois é - muita gente migrou para o Facebook, Instagram, Twitter...
ExcluirEu dou umas sumidas mas sempre volto =D.
Abraços!
Olá Lud!!
ResponderExcluirUma dica quente para os utensílios emborrachados (canetas, cabo de guarda-chuva, caixinhas de som portátil, alças de malas, etc) que com o passar do tempo começam a ficar grudentos: basta limpar/esfregar com álcool isopropílico! Parece mágica! Ele tira essa película grudenta. O dia em que descobri esse "truque" fiquei feliz da vida! Parecia que tinha descoberto a pólvora!! kkkk
Oba, que boa dica! Vou testar já. E conto o que aconteceu.
ResponderExcluirFuncionou!! Obrigada, Carol Z. Deu um trabalhinho, porque estava muuito grudento, mas ficou joíssima!
ExcluirQue legal!!! Então... alguns objetos parece que têm essa película mais grossa e aí tem que esfregar um pouco mais! Fiquei contente que funcionou para você também! ;)
ExcluirEu comprei o kindle white, que deixo na menor iluminação possível, mas já está ficando ruim de bateria, um ano e meio depois (uso intenso, mas enfim). Eu adoro tacar o dedo em cada palavra pra acessar o dicionário, mas o meu primeiro kindle já foi o touch, então me acostumei assim (e sempre usei capinha no bichinho, mas realmente é um saco quando sai da página à toa).
ResponderExcluirDe todo jeito, é amor eterno amor verdadeiro ;)
Oi, Lud!
ResponderExcluir2011! Nossa, o tempo voa. Kindle ainda me parece uma coisa tao recente e moderna.
Você me fez pensar na idade do meu kindle. Ele já é o touch, mas nao consigo me lembrar quando comprei. Como já estou há quase três anos na Alemanha, isso me faz pensar que ele já deva ter uns 5 anos... Como a Dani, eu me iniciei no touch, entao nao sinto tanto a falta de teclas.
Boas leituras por aí! Beijo. Rafaela