sábado, 19 de janeiro de 2019

Brusinhas et al

Aqui em Brasília tem um calor terrível, e estou sofrendo com minhas camisas sociais de trabalho. Saio pra almoçar com uma turma de amigos (também conhecida como "o bonde") e a gente camela debaixo do sol até chegar ao restaurante de ministério que nos apetece no dia. Às 18 horas vou para aula de espanhol na UnB, que é um pavilhão novo e bonitinho mas que não tem sequer ventilador de teto, quem dirá ar condicionado. Como ainda estamos em horário de verão, aquele sol do almoço continua inclemente entrando pelos janelões da sala, agora um pouco mais inclinado mas não menos quente.

Então fui ao brechó ver se achava umas brusinhas mais frescas para trabalhar. Experimentei um monte e gostei de duas. Saí da loja com elas e a certeza de que não tenho mais ideia do que as pessoas andam usando. O que está na moda está totalmente fora do meu radar. Quase não vejo televisão, não leio revistas femininas, não acompanho blogs ou perfis na internet sobre o assunto. Resultado: uso camisa e calça sociais na firma, ando de jeans e all star genérico por aí, e está valendo. Pelo menos o brechó que frequento trabalha com roupas atuais, então não pareço estar - ainda - vivendo na década passada.

* * *

Vi O Rei do Show. É um filme que tem músicas ótimas, tem Wolverine, tem a Michelle Williams, tem figurino bacana, tem cenas de circo legais, e consegue ser péssimo. Achei tão ruim que assisti aos pulinhos, adiantando.

Gostei muito mais de Nasce uma Estrela. Nunca tive a menor simpatia pelo Bradley Cooper, mas o achei ótimo no filme (que ele também dirigiu). A primeira metade é ótima, a segunda nem tanto: o final é meio apelão. Mas me tornei mais uma das viciadas na música Shallow, que a Ally, a personagem da Lady Gaga, canta junto com o Jackson Maine.

* * *

Fui a última pessoa a entrar no Facebook, a ter conta no Instagram, a ler tuítes. Desde semana passada, sou a última a assinar o Spotify.

Curtindo muito.

6 comentários:

  1. Não frequento brechós, porque na verdade não conheço nenhum que me pareça bom ainda, mas das vezes que entro em lojas de roupas fico impressionada com o quanto meu gosto destoa do que está sendo vendido.
    Ainda não assinei Spotify, sigo na luta.
    Conheci seu blog hoje, gostei do que li.
    Beijos!

    Limonada

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    1. Motivada, entre outras coisas, pelos toques da Lud com relação a brechós, fui atrás dos que poderiam haver na minha cidade (São Jose do Rio Preto) pelo Instagram. Faz uma busca por ali, procurando pela localização das fotos ao invés dos perfis. Sugiro.

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  2. Oi, Tati! Bem-vinda!
    Quando eu morava em Belo Horizonte, também não havia brechós legais (ou pelo menos eu não conhecia). Aqui em Brasília tem vários bem interessantes!

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    1. Eu conheço e gosto do Peça Rara (tem na Asa Norte e na Sul) e do Rouparia (CLN 314 Bloco D, 57), mas sei que tem vários outros pela cidade!

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