quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

O Caso do Respeito

A Setembro faz comentários pertinentes que eu não consigo responder em poucos caracteres. O jeito é fazer um post!

"...conheço pessoas que seguem esses esquemas pré-estabelecidos e são muito felizes! MESMO! É difícil de aceitar, certas vezes, mas todo mundo tem o direito de fazer o que quiser!! Quem quiser se rebelar, ótimo! Quem está feliz como está, ótimo! Acho muito chato quando pessoas que mudaram algum comportamento, ou forma de agir, e começam a criticar outras que estão felizes com a atual situação! Cada um tem que saber o que é felicidade. Nem sempre o que me faz feliz faz outra pessoa feliz. Aceitar diferenças é muito, mas MUITO, mais difícil que qualquer outra coisa!!!"

Eu também acho que aceitar diferenças é muito difícil. Pra mim, é um trabalho diário, porque eu costumava achar que sabia o que é melhor para os outros. Respeito às diferenças, esse é meu novo lema. Entretanto...

Entretanto, às vezes eu acho que as pessoas estão tomando decisões ("fazendo o que querem") sem estarem conscientes de todas as variáveis envolvidas. E aí eu vou lá dar a minha opinião. Vou mesmo. Isso fica claríssimo quando se trata de questões feministas. Porque elas envolvem olhar o mundo de um outro jeito (tipo sair da Matrix).

Às vezes as pessoas me acham chata mesmo. Mas isso não me ofende. Ao contrário - chata é uma pessoa que incomoda. Que muda as coisas de lugar. Que mostra verdades inconvenientes. E, de vez em quando, convence alguém.

Concordo que cada um tem de saber o que é felicidade. Mas questionar a felicidade alheia não significa destruí-la. Questionar tem o sentido de fazer perguntas, mesmo. Eu gosto de trocar idéias e opções. E também posso ser convencida.

E também tem aquela coisa: que diferenças que a gente deve aceitar? E se a pessoa for racista? Machista? Fanaticamente religiosa? Neo-nazista? É complicado, né?

PS: ah, eu não critico as pessoas que estão felizes com a atual situação. Não, eu converso com elas e explico porque elas não deviam estar felizes. Vou embora assim que elas começam a chorar.

PS2: brincadeirinha!

16 comentários:

  1. Ei Luddddd!!!
    Então.. to indo mesmo! Em janeiro! "Super" podemos nos encontrar! Vc chega quando? Vai ficar aonde? Mande notícias! Estou contando os dias...
    Super beijo!!


    Obs: Pelo menos, conhecer a diferença nos faz crescer.

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  2. aushuahs... "Vou embora assim que elas começam a chorar" foi boa!!!
    Então Lud... Às vezes eu tenho preguiça de escrever, mas vamos lá!
    Acho muito legal vc questionar as pessoas... Acho válido.
    O que eu disse é o seguinte: você mostrar o "outro lado" da situação pra pessoa é uma coisa. Criticá-la porque ela não optou pela mesma coisa que você é outra!
    Existem pessoas que acham que são as melhores porque suas (delas) opções superam as de todos os outros, reles mortais!
    E olha que eu nem estou falando de você, que se considera esnobe! =p
    (Sério... Tenho uma opinião sobre esse seu suposto "nariz empinado". Eu nunca acredito quando você escreve isso nos seus posts, primeiro porque se você realmente fosse assim não conseguiria ter mudado tão radicalmente sua forma de pensar. Segundo porque você deixou seus pincéis da MAC praticamente intactos!!!!!!!!!! Pincéis da Mac!!!!!!!!!!!!!!!!! Esnobismo mesmo seria você continuar agindo como antes, mesmo sem concordar, só porque ficaria "feio" mudar! Você, tão "classe média" (não acredito nem por um segundo que você seja classe média! Classe média não viaja tanto quanto você!) duas faculdades, emprego público, branca, cabelo liso, enfim... Você "deveria" ser como todas as outras mulheres, conformadas com o fato de terem que ser tudo, e mais um pouco, só porque a sociedade impõe!!!!) ... Porque eu estava escrevendo isso mesmo?
    Ah... Não acho você esnobe. E mais, acho muito legal você trazer esse tipo de questionamento para quem te conhece (seja na esfera real ou virtual!).
    MAS...
    Quem não concorda com esse tipo de pensamento, paciência!
    Eu conheço muita mulher machista!! Engraçado que eu até entendo homem machista, (mentira! Odeio homem machista! Mas é como você diz... Quem garante que eu não seria igual se fosse XY!?) mas, mulher machista é duro de engolir!
    Um exemplo: Meu marido fez pós graduação em outra cidade. Ele tinha que viajar uma vez por mês e ficar cinco dias fora de casa! Quando ele fez pós eu ainda estava na faculdade e ninguém achava nada! Era super normal, necessário e tudo mais!
    ... Quando chegou minha vez de fazer pós, em outra cidade, (detalhe, teria que ficar apenas dois dias fora de casa) minha mãe quase surtou! Disse que era "UM ABSURDO" eu largar meu marido "SOZINHO"!!!!!!!!!!!!!!
    ... (detalhe: o marido solitário e abandonado era quem mais estava apoiando minha decisão!)
    Homens podem sair para jogar futebol com os amigos ou sair para pescar e ficar o final de semana fora, mas se você sair com suas amigas e deixar seu marido em casa você é uma sem noção que não está dando atenção suficiente pro seu marido e que vai perdê-lo já já!!!!!!!
    ... É, irrita muito!!!
    Mas, se existem mulheres capazes de pensar assim, capazes de não se revoltar com a própria situação, fazer o quê?!
    Eu não vou me conformar! E faço o possível para que entendam o meu lado, e vejam como eu estou vendo... Desde que não me obriguem a ser como as mulheres do passado, que aguentavam tudo caladas pelo “bem do casal” ou “da família”, tudo bem!
    Não é possível mudar a cabeça de todo mundo, não é?
    O jeito é respirar fundo, tentar não pegar essas pessoas pelo cabelo, nem bater a cabeça delas na parede, e aceitar que elas são felizes... Do jeito que são!
    Por mais incrível que pareça!!!!!!
    ... Nossa, isso não foi um comentário, foi um post!!!!
    Lud, eu gosto de você! Sério!
    Eu também sou bem “esnobinha”! =) hahahaha =*

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  3. Eu acho que questionar válido, sabe? Porque do mesmo jeito que pessoas questionam as escolhas menos conservadoras que a gente faz na vida, e algumas fazem isso com delicadeza e respeito, a gente pode questionar as escolhas delas, sim, numa boa. Mas é preciso sensibilidade pra fazer isso sem parecer impor seu ponto de vista, simplesmente oferecendo a pessoa uma outra alternativa que talvez ela não tivesse considerado. E precisa ter abertura também. Tem uma amiga minha que tomou uma decisão que considero uma grande canoa furada (não pela escolha em si, mas pelo "timing"), e não me deu a menor abertura pra questionar nada. Quando tentei perguntar: "mas, e se você esperasse só mais alguns meses?", a resposta foi "você não entende, nunca esteve na minha situação". Daí, não deu pra questionar mais nada, seria invasivo, acho. E por mais que eu a ame acho que está comentendo um equívoco, tenho que respeitar sua autonomia em decidir o melhor pra sua vida. E reconheço que, perrengues a parte, ela pode ser muito feliz assim, porque felicidade é algo muito pessoal.

    Concordo que há escolhas conservadoras que nos fazem felizes. Eu comecei a trabalhar no mundo corporativo muito cedo, surtei e resolvi dar aulas, e voltei depois pro esquema multinacional, que pelo menos neste momento, é o que me faz mais feliz. Quando saí da empresa onde trabalhava, ouvi de uma colega algo do tipo: "nossa, tava tão insuportável assim pra você largar tudo e... virar professora?!". E pô, não tava, mas respeita minha escolha. Quando resolvi fazer o caminha inverso, meu pai perguntou, numa boa: "olha, não quero ser advogado do diabo, mas você não tava infeliz antes?". E eu ouvi e contei que tinha refletido e o que me deixava insatisfeita era a empresa anterior, os colegas, não o trabalho em si.

    Sei lá, eu acho bom quando as pessoas me questionam, e eu mesma me questiono bastante: "Iara, olha a moça lá do blog, resolveu parar de usar maquiagem, porque você não pára, é o olhar do outro que tá definindo suas escolhas? não, há coisas que eu realmente acho divertidas e prazeirosas, e esse é o meu referencial". Mas se alguém chegasse pra mim assim com o pé na porta dizendo que se eu sou monogâmica e passo batom sou uma oprimida pelo patriarcado sem capacidade de reflexão, eu ia mandar tomar no cu, assim, sem cerimônia.

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  4. Este comentário foi removido pelo autor.

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  5. Oi, Lud.(desculpa a intimidade, é q não sei se é diminutivo pra "Ludmila", e vai q não é, né? Enfim)

    Achei seu blog através do
    escrevalolaescreva...e tipo, me identifiquei com mta coisa q vc escreveu. Com a história da matrix, q a pílula vermelha=feminismo. Eu já tinha pensado nisso, achei incrível não ter sido a única a "pensar numa comparação tão absurda"!

    Li tb sobre o fato de vc não usar mais maquiagem e nem se vestir pra ser enfeite...coisas q eu tb tenho feito. Aí pensei em te indicar uns posts da Marjorie e da Deborah, duas feministas com blogs ótimos!

    São posts sobre depilação. Polêmico, eu sei. Minha cabeça deu nó qdo eu li eles...aí eu pensei, refleti, pensei mais, matutei...e me decidi: não me depilo mais! *pausa para possível choque de pessoas q possam ter lido isso*

    Enfim, deixo aqui os links, e recomendo a leitura dos blogs inteiros, não só dos posts...=)

    http://marjorierodrigues.wordpress.com/2009/08/13/assvertising-combo-quase-todos-os-cliches-sobre-as-mulheres-num-post-so/

    http://aqueladeborah.wordpress.com/2008/11/14/depilar/

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  6. Setembro,
    então eu não posso pegar pessoas pelo cabelo, nem bater a cabeça delas na parede? Pô, sacanagem! Porque às vezes dá vontade mesmo. Mas se você garante que eu não pode, vou me segurar. Meh.

    Sinceramente, eu não me acho classe média. Eu me acho rica, mesmo, ainda mais comparada com a média do cidadão brasileiro. Mas as viagens são possíveis porque a gente mora no interior (custo de vida reduzido!) e eu e Maridinho somos muito comedidos nas despesas do dia-a-dia. A gente troca de carro (um único, claro) de vez em quando, usa (pouco) celulares velhos e praticamente nunca compra roupa. E tudo numa boa, porque a gente não liga pra essas coisas. Aposto que tem gente que nos acha uns bobões por causa disso. E eu não ligo pra isso também ;).

    Muito engraçado sua mãe surtando por você deixar o seu marido sozinho! O povo também se aflige quando descobre que eu vou passar um mês na Austrália sem o meu. Eles acham que ele vai passar fome. Como se eu cozinhasse!


    Oi, Iara! Eu também sou monogâmica, e ainda casei com o primeiro namorado. Ha!
    Eu acho que escolhas conservadoras podem funcionar muito bem, contanto que a pessoa saiba onde está se metendo. Acho muito diferente a situação de uma mulher que foi educada para ser "esposa e mãe", casa aos 18, engravida aos 19 e nunca teve a opção de trabalhar, e a de uma profissional que decide deixar o trabalho por um tempo para ficar com os filhos pequenos, por ex.

    Ah, muito bom saber que eu não devo jamais usar as palavras "oprimida pelo patriarcado sem capacidade de reflexão" quando eu estiver no meio de uma peroração feminista ;).


    Oi, Flá! (Aqui somos todas íntimas mesmo. Mas o Lud é de Ludmila, você acertou.)

    Adorei as indicações. Têm tudo a ver comigo. O blogue da Marjorie tava até na minha lista "Ando lendo": botei na cara-de-pau porque acho os posts dela o máximo. Os da série "Assvertising" são clássicos.

    Adorei o post da Deborah. Como é que está sendo sua experiência de não se depilar? Me conta! É uma coisa que eu queria muito fazer, mas ainda estou engatinhando no processo: virilha só faço quando ponho biquíni, e comprei um biquíni maiorzinho para não ter que depilar até o útero; axila eu raspo, mas não fico naquela neura de passar a gilete assim que um fiozinho mínimo aparece; perna é mais chato e eu faço com cera, mas eu uso calça direto e portanto é só de vez em quando que me submeto ao ritual de tortura chinesa.

    Acho o fim, o fim eu ter de ficar alterando o meu corpo para ser digna de aparecer em sociedade. Sendo que o Maridinho é muito mais peludo que eu! Super meh.

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  7. Eu acho que a gente tem que questionar sim, e ser questionado, o tempo todo. Pq só assim pra gente saber se a gente é feliz de verdade ou de mentirinha. Porque se a gente é feliz de verdade, a gente responde a todos os questionamentos com ótimos argumentos e termina mais feliz ainda, mas às vezes a gente comeca a questionar as coisas e vê que não tem boas respostas, vê que a gente acha que é feliz assim pq ué, é isso que se espera da gente então a gente tem que ser... Eu acho que questionar tudo e todos, principalmente a si mesmo, tem que ser um exercício diário!

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  8. Vixi, que comentário mais confuso, bem que vê que sou da área de exatas e não de humanas... Espero que dê pra entender! hehe

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  9. Oi, Katia!
    Entendi perfeitamente! E concordo. Se nos chamarem de chatas, a gente questiona isso também!

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  10. Então Lud, sobre minha experiência de "não-depilação"...vou tentar resumir, hahah

    Eu nunca gostei nem aceitei o fato de TER q me depilar, e demorei mto pra ter namorado(só com 18 anos, por opção própria), então só passei a pensar em "estar sem pêlos para agradar um homem" depois disso. Aí comecei, axila, perna, virilha, tudo na cêra, e realmente me sentia "bem, bonita, dentro do padrão de filme pornô". As vezes gilete tb...Terminei o namoro pq o cara era louco, mas continuei a me depilar pra ser aceita por mim mesma...até que, meses atrás, li os posts da Deborah e da Marjorie(aliás, o post dela específico sobre depilação eu num tô axando no blog =/ uma pena) e me tokei "PUTZ!!! HOMENS TB TÊM PÊLOS NA PERNA, AXILA E VIRILHA E NINGUÉM FALA NADA!!!" Aproveitei q era inverno e deixei tudo crescer, na maior felicidade, sem prestar mta atenção. Um dia, no banho, vi q os pelos da axila estavam bem compridos, parecendo cabelo mesmo...e macios!!! Amei. Não sei explicar, me apaixonei pelos cabelos das axilas! =D E qdo alguém fala "ah mas é sujo-fedido-dá pra fazer trança", eu respondo "e os homens? são sujos, fedidos? não né?é só tomar banho e fica tudo bem." Virilha eu não faço nunca mais, pq percebi q eu só fazia pra me encaixar no padrão das mulheres da pornografia(q aliás, abomino, é pura violência contra as mulheres), biquíni e maiô só uso grandinho mesmo, pq gosto de nadar. As pernas é meio indiferente, pq nunca uso saia...

    Creio q minha maior provação vai ser agora no verão, vou pra praia, e espero ter coragem de ir com todos os meus amados pêlos e não ter vergonha de me espreguiçar em público! Daí volto aki pra contar as reações...e como eu reagi a elas!! =D

    adoro seu blog!!

    ps: keria mtooo ser cast member!

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  11. Ah, keria pôr umas fotos pra comparação...

    por quê isto aki pode ser considerado sexy:
    http://www.pollsb.com/photos/o/92446-axillism_armpits_sex.jpg

    e isso aki é considerado NOJENTO?
    http://xa9.xanga.com/362f245555435236328639/b186714036.jpg

    http://image53.webshots.com/153/7/19/40/411471940zSsOry_ph.jpg

    http://bestuff.com/images/images_of_stuff/210x600/hairy-armpits-84811.jpg

    Sei q pode ser meio chocante a primeira vista, mas...são só axilas!! =D

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  12. A Kátia falou um negócio legal que eu tinha até chegado a escrever no meu comentário, mas já tava um livro, e eu deixei pra lá. Eu não acredito muito em "explicar pras pessoas porque elas não deveriam estar felizes". Porque acho que gente feliz de verdade está seguro das suas escolhas, sabe que está abrindo mão de algumas coisas em benefício de outras, e faz isso com lucidez e serenidade. Quem simplesmente seguiu a manada sem refletir pode estar conformado, mas não feliz. E daí é fácil mesmo provocar e mostrar o que não funciona na vida da pessoa.

    Gostei do seu exemplo da mulher que deixa de trabalhar um tempo pra ficar com os filhos como opção. Uns tempos atrás entrei num debate nos comentários do blog do Alex Castro (não sei se você conhece, o Liberal Libertário Libertino), com uma comentarista que achava um absurdo uma mulher para de trabalhar, porque as feministas lutaram tanto e que não, não era uma escolha, fazer isso era se prostituir, ceder ao patriarcado, porque enquanto não for natural para um homem fazer também e blá, blá, blá. E não adiantava contar que pô, é exceção das exceções, mas conheço maridos que ficam em casa cuidadndo da prole enquanto suas esposas trabalham, que se eu os repeito, porque não respeitaria a mulher, só porque no caso dela parece conservador. E bom, a mulher me ironizou, me desqualificou, desqualificou as donas-de-casa, e eu fiquei muitíssimo de saco cheio. Acho tão autoritário não respeitar o estilo de vida de alguém só porque ele se choca com o meu discurso. Eu já pensei em escrever um post sobre isoo, ainda vou arranjar o tempo pra fazê-lo, mas é como você disse: é muito diferente quando a escolha mais conservadora é só uma das muitas possíveis, ou quando é imposta. Se você se casou com seu 1º namorado porque ele é um cara incrível e você estava feliz e não porque "menina que namora muito fica mal-falada" porque eu desqualificaria sua escolha?

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  13. Eu acho pensar uma coisa tão boa. QUando você questiona, só está tentando fazer a pessoa pensar sobre as suas escolhas e chegar a uma conclusão. Se vc pensar e chegar à conclusão de que é mesmo muito feliz, qualquer que seja o jeito, qual o problema? O problema é só que a maioria das pessoas não pensou direito no porquê das suas escolhas. Aí não tem graça, "ir no embalo" não me parece uma coisa muito certa.

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  14. Puxa, Flávia, superlegal. Volta aqui meeeesmo pra contar o que aconteceu. Eu vi as fotos e acho que você tem toda razão: são só axilas! Confesso que achei estranho na moça, e aí percebi por que: é que eu nunca, nunca tinha visto uma mulher com a axila não-depilada! Ah, sociedade e suas imposições que a gente segue sem pensar.

    Iara, esse negócio de mãe que deixa de trabalhar para ficar com os filhos dava um nó na minha cabeça, mas cheguei à mesma conclusão que você: se respeito um homem que faz isso, por que eu não respeitaria uma mulher? E tem outra: nós, mulheres, precisamos de união, e não de ficarmos detonando umas às outras. De novo, uma coisa é questionar; outra coisa é criticar do alto de um pedestal imaginário.

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  15. Ale,
    pensar é mesmo uma coisa tão boa! Porque aí descobrimos o que funciona pra gente, que pode ser muito diferente o que funciona para os outros. Ir "no embalo" pode ser a maior furada, não tenho a menor dúvida.

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