O hotel estava bem vazio. Para grande sorte deles, praticamente todas as construções (exceto os quartos) são vazadas. Bar, restaurante, recepção: tudo aberto e ventilado.
Chegamos a debater se valia o risco contratar um guia de viagem para nos levar para ver os társios (um dos menores mamíferos do mundo) e as Colinas de Chocolate (uma formação geológica diferentona). Aí o Leo deu um mau jeito nas costas e precisou de repouso. Pronto, foi decidido por nós: não vamos.
Foram dias muito relaxantes e serenos. As atividades se resumiam a entrar no mar e na piscina, andar na praia, contemplar o horizonte, acompanhar o nascer e o por do sol, tomar o café da manhã gigante (não era bufê, era um pratão feito na hora com opções) e repetir os itens acima até a hora do jantar.
Dito isso, não colocamos fotos nem fizemos alarde nas mídias sociais. Não queremos incentivar viagens nesses tempos pandêmicos, a não ser que seja com segurança - e segurança está difícil.
Mas que estou feliz de ter conseguido dar uma escapadinha da selva de pedra - e trânsito - de Manila, isso estou.
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