sábado, 8 de junho de 2019

A ronda dos médicos

Sou muito enrolona para ir ao médico - talvez porque minha saúde seja ótima. Ao dentista eu vou, para limpeza e elogios (faz mil anos que não tenho cáries e cuido muito bem dos meus dentinhos). Em 2012 fizemos a ronda dos médicos antes de sair viajando; e desde então, nada. Ok, fui ao reumatologista (alarme falso, que bom) e ao olftalmologista (porque a visão reclamou. Mas continuo resistindo aos óculos. E precisei fazer uma fotocoagulação com laser de argônio para corrigir uma fragilidade na retina - um processo desagradável, mas rápido).

Com a remoção chegando, partimos para um check-up geral. E dá-lhe consultas e vacinas e exames. E exames. E exames. Não sei se agora os médicos gostam mais de pedi-los, ou se depois que o paciente passa dos 40 anos o protocolo muda - só sei que tenho resultados espalhados em três clínicas de Brasília.

Pelo que deu para ver até agora, minha saúde está ótima, exatamente como eu suspeitava. Nem uma gordurinha no fígado eu tenho, apesar de minha alimentação algo duvidosa.

Só uma vitamina D baixinha, baixinha.

* * *

Como estamos indo para o sudeste asiático, o médico do Ambulatório do Viajante do HRAN recomendou vacinação contra febre tifoide, meningite ACWY e meningite B. Para hepatite A e B, primeiro vamos fazer exames de sangue para verificar se estamos imunizados.

Ambos tomamos vacinas contra hepatite antes do sabático. Curiosamente, os exames parecem indicar que eu estou imunizada e o Leo não. Vai entender.

A vacina contra meningite B é importada, custa uma fortuna e deixa o bracinho doendo por uma semana. No meu caso, tive uma reação no local e ficou vermelho e coçando também (a partir do sétimo dia até hoje, dez dias depois). Para completar, vamos ter de tomar uma segunda dose daqui a três semanas. Mas vale a pena, já que é pra proteger de uma doença que pode ser fatal.

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